Gatabaia
"Se procurarmos a verdadeira fonte da dança e nos virarmos para a Natureza verificamos que a dança do futuro é a dança do passado, a dança da eternidade, que sempre foi e será a mesma." Isadora Duncan (1878-1927)
28 novembro 2006
22 novembro 2006
16 novembro 2006
Roteiro 4
O Mar de António Gedeão. Por ser o dia do Mar. Quis escrevê-lo embalada no ritmo da sua poesia, ondular-me em gáveas, biltres e sargaços. Fui ao poema do alegre desespero e comprei-lhe dez reis de esperança. Manuel Freire fez-me um arrepio na lembrança da sua Pedra. A simplicidade e humildade das palavras deste Senhor Rómulo Gedeão ou António de Carvalho. Que cócegas nestes sentidos.
Mantenhas salgadas
10 novembro 2006
Roteiro3
Instalou-se-me o espírito natalício.
Eu que todos os anos refilo que se farta e disparo em direcção a tudo o que vai proliferando cada ano mais cedo: bolas laços notas de sinos listas de compras cartazes anúncios birras de míudos ranhosos de pais frouxos e de tudo isso também.
Não me reconheço mesmo. Ansiosa e desejosa da noite em que o ouro a mirra e o incenso percorrerão nas mãos de três reis, ditos magos, e que responderam por Belchior Baltazar e Gaspar a uma estrela assim tipo os gps’s modernos.
E conta quem viu ouviu leu ou sonhou que foram e chegaram e viram e adoraram o Menino Jesus.
Eu não vi ouvi li ou sonhei nem sou rei . Apenas confio.
Mantenhas
08 novembro 2006
Roteiro 2

07 novembro 2006
Roteiro1
E chamam por mim como quem foge de mim.
Há catástrofes nos opostos dos pólos que somos num revolver a terra num adubar constante e cíclico.
Há verdades sem rosto sem consequências na precisão da inverdade.
Há Mantenhas mornas de mim
06 novembro 2006
Roteiro
