Roteiro 4
O Mar de António Gedeão. Por ser o dia do Mar. Quis escrevê-lo embalada no ritmo da sua poesia, ondular-me em gáveas, biltres e sargaços. Fui ao poema do alegre desespero e comprei-lhe dez reis de esperança. Manuel Freire fez-me um arrepio na lembrança da sua Pedra. A simplicidade e humildade das palavras deste Senhor Rómulo Gedeão ou António de Carvalho. Que cócegas nestes sentidos.
Mantenhas salgadas
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