Som e eco

A sombra desfeita por cães azuis ou carneiras mal mortas dormitadas no fundo do suryá em sacudidelas a um imaginário mosquito de olhos esbugalhados ao talento do garcia em fazer daquelas inquietações a sujar ladrilhos com batom de sonhos. Realmente! Estava esquisitamente louca. O paraíso. Assim a nadar num nada de tempos que já não cabiam em lado algum e transbordavam da sieta.
Sonecas mantenhas
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