Este Valia

As crianças deviam trazer manual de instruções. Ou então deviam ser elas a ensinar-nos o que são e para o que são. É que quando chegamos a adultos já não nos recorda a criança que fomos. E começamos logo a exigir que sejam os adultos de amanhã ... à nossa frustrada imagem.
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Há sempre um tudo atrás de algo:
Dos barcos: porões embarcados em barda.
Do verão: sitios parados de frescos.
Do horizonte: há sonhos nos balneários da esperança.
Do espelho: há um outro também verdadeiro Eu.
Dos montes: há vales onde não moramos.
Das nuvens: espumas de água em fila assanhada.
De portas: vidas fugidas escondidas à chave.
De Estivália o impulso de mim.
Mantenhas perfurmadas
Do verão: sitios parados de frescos.
Do horizonte: há sonhos nos balneários da esperança.
Do espelho: há um outro também verdadeiro Eu.
Dos montes: há vales onde não moramos.
Das nuvens: espumas de água em fila assanhada.
De portas: vidas fugidas escondidas à chave.
De Estivália o impulso de mim.
Mantenhas perfurmadas
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