O gesto ...
... é tudo! Na inconsciência do ritmo intensamente agudo e inspirado numa intenção bestial de viabilizar o marco vivo do estético Eu. Subtilmente grave.
Em que panóplia nos dissecamos a cada um gesto feito simulado ensaiado agredido discorrido. Resumo-me ao gesto ao movimento de mim mesmo que queda e aparento a dança que faço com no e do mundo.
Prazenteio-me nas sensações inquieto-me nas ilusões de coreografar pensamentos rápidos e contundentemente paralizantes no espaço de uma fermata, que o não tem.
O não movimento tem um ritmo alucinante. Danço-o.
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